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Fragilidade na Gestão de Dados Clínicos: Como a Falta de Integração Aumenta Custos e Riscos na Saúde

Aprenda como identificar sinais críticos e se antecipe para evitar gargalos e otimizar produtividade.

Gestores de clínicas e hospitais enfrentam um paradoxo: embora gerem volumes crescentes de dados, a informação clínica valiosa permanece “aprisionada” em sistemas desconectados e obsoletos que acabam se tornando verdadeiros elefantes de improdutividade para a eficiência administrativa. Prontuários que não dialogam com laudos, agendamentos que não se integram ao faturamento, e alertas clínicos que se perdem em planilhas desconectadas geram ineficiências que corroem a rentabilidade e a segurança do paciente.  Neste artigo, exploramos como a fragmentação de dados se tornou um inimigo invisível da gestão em saúde — e como solução integradas, como a plataforma Klingo, transformam essa ameaça em oportunidade estratégica.

 

Complicações para Gestores (Os sinais do Problema):

  1. Custos Ocultos por Retrabalho:
    • Dados replicados manualmente entre sistemas (ex.: resultados de exames digitados novamente no prontuário) consomem até 30% do tempo da equipe.
    • Erros de transcrição geram rejeições de cobrança e desperdício de recursos.
  2. Riscos Clínicos e Jurídicos:
    • Falta de acesso a histórico completo do paciente (alergias, medicamentos, exames recentes) aumenta chances de erro médico.
    • Não conformidade com a LGPD: dados sensíveis trafegando por canais inseguros (como e-mails e WhatsApp) devido à falta de integração.
  3. Decisões Tardias ou Ineficientes:
    • Relatórios fragmentados impedem uma visão unificada do desempenho (ex.: taxa de ocupação, custo por paciente, índices de cancelamento).
    • Dificuldade em identificar gargalos operacionais (ex.: estoque de medicamentos vs. demanda real).
  4. Insatisfação do Paciente e do Corpo Clínico:
    • Pacientes repetem informações em múltiplos atendimentos;
    • Médicos frustram-se com sistemas que atrasam diagnósticos.

 

Como a Tecnologia da Klingo Transforma Essa Realidade (A Solução):

A plataforma Klingo atua como um “cérebro integrador” para unidades de saúde, resolvendo a fragmentação por meio de:

  1. Interoperabilidade Total:
    • Conecta prontuário eletrônico (PEP), agendamento, telemedicina, laboratório e faturamento em um único ecossistema.
    • Exemplo: Laudos de exames são automaticamente anexados ao PEP, com alertas em tempo real para o médico.
  2. Redução de Custos com Automação:
    • Elimina digitação redundante: dados fluem entre módulos sem intervenção manual.
    • Redução de até 40% em retrabalho administrativo (caso real de clientes Klingo).
  3. Segurança e Compliance:
    • Rastreabilidade de acesso aos dados, com auditoria integrada para LGPD.
    • Notificações automáticas para evitar interações medicamentosas perigosas.
  4. Inteligência para Gestão:
    • Painéis unificados com indicadores financeiros, clínicos e operacionais.
    • Exemplo: Identificar em tempo real quais especialidades têm maior taxa de inadimplência ou cancelamento.

 

Conclusão:

A fragmentação de dados não é apenas um “problema de TI” — é uma ameaça à viabilidade econômica das unidades de saúde. Portanto, clínicas e hospitais que investem em integração de sistemas não só reduzem custos operacionais, mas também ampliam a segurança do paciente, bem como a satisfação da equipe e a capacidade de tomar decisões ágeis.

 

Sua unidade de saúde ainda depende de sistemas desconectados?
Agende uma demonstração da Klingo e descubra como transformar dados fragmentados em vantagem competitiva.

 

 

Neste artigo:

  • Sustentabilidade Financeira: Redução de custos operacionais e aumento de receita (com menos glosas).
  • Governança e Compliance: Mitigação de riscos jurídicos e sanitários.
  • Diferencial Competitivo: Experiência do paciente como vantagem no mercado.