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A Importância de contar com um Sistema de Gestão adequado às suas peculiaridades clínicas.

 

Todo gestor da saúde conhece as dores causadas pelas deficiências de sistemas de gestão, na administração das suas especialidades clínicas. Enquanto para uns a eficiência na administração do relacionamento com os pacientes é imprescindível, para outros a conformidade com as exigências das fontes pagadoras é fundamental. Pensando nisso, elaboramos esse artigo para elencar alguns desses problemas e como as possibilidades de integração e automação dos mais atuais sistemas de gestão têm se apresentado como solução em algumas especialidades. Confira:

 

Quem lida com a gestão digital na saúde precisa ter em mente que cada especialidade tem as suas próprias peculiaridades. Se, para atendimentos que dependem de ações preparatórias do paciente como a coleta de amostras, permanência em jejum, ou anexação de exames, o envio de lembretes e avisos é fundamental; para unidades que trabalham com procedimentos de alto custo e cirurgias, a conformidade com as exigências das fontes pagadoras é imprescindível para garantir agilidade nas aprovações.

 

A falta de integração entre processos físicos e trâmites digitais foi durante muito tempo um dos principais entraves ao ganho de eficiência produtiva para a maioria das especialidades. Antigamente, exames, pareceres, laudos, assinaturas, autorizações e mais uma infinidade de documentos tinham que ser inseridos manualmente em sistemas carentes de integração. Isso gerava fluxos intermináveis de idas e vindas de documentos impressos e em redundantes processos de impressão, escaneamentos e anexações. Antes da validade legal da assinatura digital, por exemplo, um simples consentimento demandava a impressão de um documento, a assinatura do paciente ou responsável e um novo escaneamento para inserção de uma assinatura feita à mão no sistema. O amadurecimento legal do documento clínico digital e as possibilidades dos mais modernos sistemas de gestão vêm, a cada dia mais, mitigando esses problemas.

 

Confira abaixo algumas das dificuldades enfrentadas por unidades de diferentes especialidades clínicas pela falta de integração entre processos físicos e trâmites digitais:

 

Ortopedia

  1. Anexação Manual de Exames: A necessidade de anexar exames de imagem, como radiografias e ressonâncias magnéticas, manualmente ao prontuário do paciente.
  2. Atrasos no Diagnóstico: Atrasos na obtenção e compartilhamento de resultados de exames, o que pode retardar o diagnóstico e o tratamento.
  3. Erros de Transcrição: Possibilidade de erros ao transcrever resultados de exames e relatórios médicos para sistemas digitais.

 

 

Clínicas da Dor e Unidades de Terapia

  1. Documentação Fragmentada: Documentação de tratamentos e progressos do paciente em diferentes formatos (papel e digital), dificultando a visualização completa do histórico do paciente.
  2. Dificuldade de Acesso: Dificuldade de acesso a registros de tratamentos anteriores e planos de manejo da dor, especialmente quando os documentos estão em formato físico.
  3. Integração de Equipamentos: Falta de integração entre equipamentos de monitoramento e sistemas digitais, exigindo a entrada manual de dados.
  4. Falta de controle sobre medicamentos: Falta de controle sobre dados de estoque de medicamentos, bem como aplicações por paciente.

 

Cardiologia

  1. Compartilhamento de Exames: Dificuldade em compartilhar exames de imagem cardíaca, como ecocardiogramas e angiografias, entre diferentes unidades e especialistas.
  2. Monitoramento Contínuo: Desafios na integração de dados de monitoramento contínuo, como eletrocardiogramas (ECGs) e dispositivos de monitoramento remoto.
  3. Atualização de Prontuários: Necessidade de atualizar prontuários manualmente com resultados de exames laboratoriais e de imagem.

 

 

Oftalmologia

  1. Digitalização de Imagens: Dificuldade em digitalizar e anexar imagens de exames oftalmológicos, como tomografias de coerência óptica (OCT) e fotografias de fundo de olho.
  2. Acesso a Históricos: Problemas no acesso a históricos de exames oftalmológicos anteriores, especialmente quando armazenados em formato físico.
  3. Integração de Equipamentos: Falta de integração entre equipamentos de diagnóstico oftalmológico e sistemas de prontuário eletrônico.
  4. Lançamentos Manuais: A necessidade de anexar manualmente documentos em conformidade com as exigências das fontes pagadoras.

 

Oncologia

  1. Coordenação de Tratamentos: Dificuldade em coordenar tratamentos complexos que envolvem múltiplas modalidades (cirurgia, quimioterapia, radioterapia) devido à falta de integração de registros.
  2. Histórico de Pacientes: Problemas na consolidação de históricos médicos completos, incluindo exames de imagem, biópsias e relatórios de tratamentos anteriores.
  3. Monitoramento de Progresso: Desafios no monitoramento contínuo do progresso do paciente e na atualização de prontuários com novos resultados de exames e tratamentos.

 

Pediatria

  1. Registros de Vacinação: Dificuldade em manter registros de vacinação atualizados e acessíveis, especialmente quando armazenados em formato físico.
  2. Histórico de Crescimento: Problemas na documentação e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil.
  3. Comunicação com Pais: Desafios na comunicação eficiente com os pais sobre o estado de saúde e os tratamentos dos filhos.

 

Ginecologia e Obstetrícia

  1. Documentação de Exames: Dificuldade em anexar e acessar exames de ultrassom e outros exames pré-natais.
  2. Histórico de Gravidez: Problemas na manutenção de um histórico completo de gravidezes anteriores e complicações.
  3. Coordenação de Cuidados: Desafios na coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como obstetras, ginecologistas e pediatras.

 

Neurologia

  1. Exames de Imagem: Dificuldade em compartilhar e acessar exames de imagem neurológica, como ressonâncias magnéticas e tomografias.
  2. Monitoramento de Condições: Desafios na integração de dados de monitoramento contínuo de condições neurológicas, como epilepsia e esclerose múltipla.
  3. Histórico de Tratamentos: Problemas na documentação e acesso a históricos de tratamentos neurológicos anteriores.

 

Laboratórios de análises clínicas:

  1. Anexação Manual de Exames e Documentos: A necessidade de anexar manualmente exames, documentos e assinaturas pode levar a erros e atrasos.
  2. Processos Redundantes: Impressões, escaneamentos e anexações repetitivas aumentam a carga de trabalho e o tempo gasto em tarefas administrativas.
  3. Erros de Transcrição: A transcrição manual de resultados de exames e informações pode resultar em erros que afetam a precisão dos registros.
  4. Armazenamento de Arquivos Físicos: A gestão de grandes volumes de documentos físicos é complexa e ocupa espaço valioso.
  5. Falta de Acesso Rápido a Informações: A dificuldade em acessar rapidamente informações e históricos de pacientes pode atrasar diagnósticos e tratamentos.
  6. Integração de Dados: Problemas na integração de dados de diferentes equipamentos e sistemas, resultando em informações fragmentadas.
  7. Conformidade e Qualidade: Desafios em manter a conformidade com regulamentações e normas de qualidade, especialmente em laboratórios menores.
  8. Gerenciamento de Estoque: Problemas no controle de estoque de reagentes e materiais, levando a desperdícios e atrasos.
  9. Lançamentos Manuais: A necessidade de anexar manualmente documentos em conformidade com as exigências das fontes pagadoras.

 

 

Essas dificuldades impactavam significativamente a eficiência e a qualidade do atendimento ao paciente. Mas, a implementação de sistemas integrados e a digitalização completa dos processos chegaram para revolucionar esse paradigma, transformando esses desafios em ferramentas de otimização digital. A integração entre processos e sistemas de gestão nas mais diversas especialidades clínicas vem melhorando a eficiência, a agilidade a precisão na execução de tarefas.

 

Hoje, com um sistema compatível com a as leis que validam o documento digital, todos processos gerados na relação entre pacientes e unidades de saúde já nascem digitais e podem ter toda a sua vida útil, que vai da entrada do paciente na unidade até o fim da sua obrigação de guarda documental, 100% paperless, com plena validade jurídica e comprobatória.

 

Um sistema de gestão eficiente, entende suas dores e as transforma em soluções digitais integradas numa só plataforma, aumentando a eficiência produtiva, a segurança administrativa e a velocidade na execução de tarefas, ao mesmo temo em que reduz custos, extravios e riscos de falhas humanas. Cada especialidade clínica apresenta seus próprios desafios. Por isso, é importante contar com uma solução tecnológica que conheça de perto cada um deles e ofereça soluções personalizadas. Mas, Independentemente de qual a seja a sua especialidade, a evolução digital é um caminho sem volta.

 

Ferramentas avançadas como o Sistema Klingo, que opera 100% em nuvem e oferece recursos multiempresas, não apenas otimizam processos administrativos, mas também melhoram diretamente a qualidade do atendimento ao paciente.