A administração de unidades de saúde enfrenta um desafio crescente: a fragmentação de dados. Em um mesmo hospital, é comum que setores como emergência, laboratório, farmácia e faturamento operem em sistemas desconexos. Essa falta de integração gera retrabalho, atrasos no atendimento e até riscos clínicos. Segundo um relatório da Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), 30% dos erros médicos estão relacionados à falta de acesso a informações completas do paciente. Neste artigo, exploramos como a tecnologia de sistemas integrados, como a plataforma da Klingo, resolve essa dor crônica na gestão da saúde, trazendo eficiência, segurança e economia.

 

As Complicações da Fragmentação de Dados na Saúde

1. Erros Clínicos e Risco ao Paciente

Quando um médico não tem acesso a exames recentes ou ao histórico de alergias do paciente, decisões críticas são tomadas com dados incompletos. Nos EUA, um estudo do Institute of Medicine apontou que 7.000 mortes anuais estão ligadas a erros de medicação causados por falhas na comunicação entre sistemas.

2. Ineficiência Operacional

A duplicação de registros (ex.: cadastrar o paciente em múltiplos sistemas) consome até 2 horas diárias por profissional, segundo a American Medical Association. Isso sobrecarrega equipes e reduz a produtividade.

3. Custos Elevados

A falta de integração entre faturamento e prontuários eletrônicos leva a erros de cobrança e glosas. No Brasil, estima-se que 15% do faturamento hospitalar é perdido com inconsistências na documentação.

4. Não Conformidade Regulatória

A LGPD e outras normas exigem rastreabilidade de dados, algo quase impossível com sistemas isolados. Multas por vazamentos ou falhas de auditoria podem chegar a R$ 50 milhões por infração.

 

 

Como a Tecnologia da Klingo Resolve Esses Desafios

A plataforma da Klingo foi desenvolvida para unificar sistemas e dados em um único ecossistema, garantindo:

1. Interoperabilidade entre Setores

• Exemplo Prático:
  Um paciente chega à emergência com dor no peito. O sistema da Klingo integra:
  • Prontuário Eletrônico: Histórico de alergias a medicamentos.
  • Laboratório: Resultados de exames cardíacos recentes.
  • Farmácia: Disponibilidade de medicamentos em estoque.
  • Faturamento: Envio automático de dados para o plano de saúde.
    Isso reduz o tempo de atendimento em 40% e evita erros de prescrição.

2. Dashboards em Tempo Real para Gestão

Gestores visualizam indicadores como ocupação de leitos, custos por procedimento e taxa de glosas em painéis centralizados. Um hospital em São Paulo que adotou a Klingo reduziu 20% das horas extras após identificar gargalos no fluxo de cirurgias.

 

3. Conformidade Automatizada

A plataforma registra automaticamente o acesso a dados sensíveis, gerando relatórios para auditorias da LGPD. Clínicas parceiras reportaram 100% de aderência nas últimas inspeções da ANS.

 

 

4. Redução de Custos com Inteligência Artificial

Algoritmos da Klingo identificam padrões de glosas e sugerem correções em tempo real. Um laboratório em Minas Gerais diminuiu perdas financeiras em 35% em 6 meses.

 

Dados que Compravam o Impacto da Integração

• Hospitais com sistemas integrados têm 25% menos reinternações (Fonte: Journal of Medical Systems).
• Unidades de saúde reportam 30% de ganho em produtividade após unificar sistemas (Fonte: Klingo, casos de uso internos).

 

Conclusão: A Integração como Estratégia Competitiva

Para gestores de saúde, a fragmentação de dados não é apenas um problema técnico – é um risco financeiro, operacional e reputacional. Plataformas como a Klingo transformam dados dispersos em insights acionáveis, garantindo atendimento ágil, compliance e redução de custos.

 

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