Mas, afinal, o que significa a sigla ERP e o que ela tem a ver com a sua unidade de saúde?

 

A atividade empresarial depende da gestão de recursos e ERP é um gestor de recursos empresariais. Originária das palavras em inglês Enterprise, Resource e Planning, a sigla ERP é a forma como são genericamente conhecidos os softwares para a gestão de recursos empresariais.

 

Todo gestor sabe que, para ser eficiente, qualquer empreendimento precisa otimizar o aproveitamento dos seus recursos. Isso inclui a gestão de clientes, suprimentos, financeira e por aí vai. A gestão de recursos está em todos os níveis da administração empresarial. Mas como gerir uma infinidade de inventários e processos, ao mesmo tempo, e ainda encontrar espaço na agenda para se manter atualizado com sua especialidade técnica? É aí que entram as ferramentas digitais e ERP é um dos conceitos mais abrangentes de solução digital. ERPs são ferramentas para a otimização da gestão de recursos empresariais.

 

Com a quantidade de fluxos de informações da atualidade, esse tipo de software passou a ser indispensável à gestão e qualquer negócio. No setor da saúde, que lida com altos custos operacionais, essa necessidade se evidencia mais do que em qualquer outro. O gestor da saúde sabe quanto custa um dia de trabalho mal aproveitado e para um bom aproveitamento de todos os tipos de recursos, é preciso ter controle simultâneo de múltiplos inventários e processos administrativos. Aqui, estamos falando da gestão de relações com pacientes e planos de saúde, da alocação de espaços, do controle de uma complexa gama de insumos, de repasses médicos e muito mais.

 

Sem as ferramentas digitais de apoio a gestão da saúde seria impossível manter um padrão razoável de eficiência administrativa frente a infinidade de ativos e processos de trabalho envolvidos na jornada do paciente, desde o seu agendamento até a sua liberação. Agendamentos, suprimentos, faturamento, repasses: uma lista sem fim de controle de ativos e procedimentos que ao final, volta para o começo. Sistemas de informações clínicas, laboratoriais e hospitalares (conhecidos pelas suas siglas em inglês: CIS, LIS e HIS) são ERPs, cada um dentro do seu escopo de abrangência.

 

A importância de ter um ERP em conformidade com o seu tempo.

 

Com a evolução tecnológica e o amadurecimento do formato digital, cada vez mais processos administrativos passam a ser aperfeiçoados através do ambiente virtual, tornando desnecessário, em muitos casos, o contato presencial e obsoletos os meios físicos. Com isso, além do controle de recursos, a fim de se manterem eficientes, os ERPs da saúde agora precisam gerir uma infinidade de processos. Para isso, eles precisaram se adaptar à transformação decorrente do amadurecimento e da legalização dos processos digitais. Perceba que alguns ERPs foram criados antes de muitas das transformações que a evolução dos últimos anos permitiu. Graças a algumas delas, processos que dependiam do meio físico passam a ser feitos no meio digital.

 

Validações de pessoalidade, assinaturas digitais, atendimentos remotos, controle de múltiplas unidades em tempo real; são apenas algumas das muitas tarefas administrativas que passaram a ser realizadas de forma muito mais eficiente com a ajuda de uma ferramenta digital. Para ser eficiente hoje um ERP da saúde deve comportar a gestão de todas essas novas possibilidades aplicada a cada uma das suas soluções digitais. Vale lembrar, ainda, que qualquer ferramenta que envolve a gestão de dados pessoais no Brasil hoje precisa estar em plena conformidade com a LGPD.

 

Como anda a integração do sistema da sua unidade de saúde com esses novos processos? Ele possibilita uma recepção digital com acompanhamento simultâneo de todos os seus consultórios em múltiplas unidades de saúde para agendamentos? Ele lhe dá acesso aos detalhes de cada atendimento de onde você estiver, em tempo real? Se não, talvez seja a hora de você conhecer o Klingo.

 

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